Qual é a sua teoria?
Você já se deu conta de qual a sua teoria?
Já percebeu quantas coisas a nossa mente descontrolada diz que deveríamos fazer, como o outro deveria se comportar, o que “tem que” acontecer na nossa vida e o que “jamais” poderia acontecer?
Alguma dessas teorias que você criou está mais te ajudando, incentivando a construir o que você quer, ou está te boicotando?
Pensar sobre isso é muito importante. Quantas vezes são os pensamentos que produzimos que interrompem o caminhar em direção ao que queremos.
Quando estamos vivendo algo que nos tira o sossego e pensamos aquela velha frase: “Mas poderia ter sido diferente”, “isso não está certo”, “como ele pode ter feito isso comigo”, esses pensamentos mostram que você tem alguma teoria que não está de acordo com a realidade.
Pensa aqui comigo: será que a vida, as pessoas ou quem estiver cruzando seu caminho deve se ajustar as teorias que você criou, ou será que esses pensamentos que você produz estão limitados?
O meu convite para você (me incluo também) é inicialmente ver o que estamos pensando que nos faz bem quando deparamos com a realidade.
Depois disso, vamos olhar para a nossa frequência. Vamos perceber, lá no fundo, que tipo de mensagem estamos passando.
O ponto chave é descobrir qual é a nossa vibração! Saber em qual frequência o nosso radinho interno está sintonizado! Não é o que falamos, é COMO falamos.
Não é simplesmente o que fazermos, mas COMO fazemos.
Quando quebramos o nosso fanatismo de querer ter certeza de tudo, quando aceitamos que certezas não existem, conseguimos ficar cada vez mais fortes, o que facilita a nossa abertura para viver novas possibilidades.
Veja o belo de um jeito diferente que a outra pessoa tem de resolver as questões. Valorize que a vida tem muitas possibilidades de enriquecer a nossa jornada, sem ficarmos aprisionados em certezas ilusórias.
Esse vídeo fala sobre como podemos romper com os padrões das nossas teorias e suportar o incerto! Nada é absoluto!
Gravei um vídeo sobre esse assunto! Confira: Qual é a sua teoria?
Com amor,
Regiane